Em 1958 chegou à região o pioneiro Manoel do Carmo, que, juntamente com sua família, utilizou a via fluvial. O primeiro passo foi construir uma morada e, em seguida o roçado. No seu rastro vieram Irineu Farias, Antonio Cipriano e Manoel Henrique.
Na esteira do pioneirismo surgiu a primeira casa de comércio, em 1960, de Vicente Fortunato. Em seguida, Raimundo Maracanã abriu outro comércio às margens do Rio Ipixuna, sendo da mesma época a instalação de um posto de gasolina, no antigo trecho da Belém-Brasília. Preocupada com a orientação espiritual, a comunidade reuniu os fiéis e juntos construíram uma igreja, na qual foi entronizada a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A torre do templo religioso fazia frente para a antiga rodovia e tinha o formato de um dedo que, reza a lenda, era o dedo de Deus conclamando os fiéis para a reza.
A localidade era conhecida por KM 108. Mais tarde, em função do rio, passou a denominar-se de Ipixuna.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de Ipixuna do Pará pela Lei Estadual n.º 5.690, de 13-12-1991, sendo desmembrado do município de São Domingos do Capim. Sede no atual distrito de Ipixuna do Pará. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 2001 o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
Fonte: IBGE
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