Minas do Leão Rio Grande do Sul - RS

A vila de Minas do Leão começou a surgir a partir das descobertas do carvão, por volta de 1795, num local que pertencia a Estância do Leão, daí a origem do nome da vila que nascia.

Em 1942, o Engº Frederico Horta Barbosa, deu novo estímulo a exploração do mineral com a Cia. Nacional de Mineração, cuja finalidade era a exploração industrial e a comercialização do carvão no Rio Grande do Sul.

Com a criação do DACM ( Depto Autônomo de Carvão Mineral) em 1947, houve novo incremento a exploração do carvão, com equipamentos importados, maiores recursos e por conseguinte o crescimento da Vila das Minas do Leão.

Houve ações de grupos privados, mas sempre dependentes da instável política governamental para o setor, o que determinou algum tempo depois, o fechamento de empresas e insegurança do setor produtivo por parte da empresa estatal.

Alternaram-se períodos de estagnação, Minas do Leão está revigorado, com a certeza do crescimento imediato e sólido. Tem aproximadamente 7000 habitantes, situa-se as margens do BR 290 (P. Alegre Uruguaiana) a uma distância de 87 km da Capital do Estado.

Com a economia diversificada entre a grande produção mineral de carvão, com reservas de 200 milhões de toneladas, a sólida produção do setor primário, uma expressiva produção agro pastoril e um setor comercial e de serviços em franco desencolvimento.

Gentílico: leonense

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Minas do Leão, pela lei municipal nº 11, de 06-12-1964, subordinado ao no município de Butiá ex-Minas do Butiá.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito figura no município de Butiá.

Elevado à categoria de município com a denominação de Minas do Leão, pela lei estadual nº 9582, de 20-03-1992, desmembrado de Butiá. Sede no antigo distrito de Minas do Leão. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito Sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

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Fonte: IBGE

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